quarta-feira, 14 de maio de 2008

Só pra refletir ouvindo um som.

War foi uma das músicas gravadas por Sinéad O'Connor em seu álbum lançado em 2005, intitulado "Throw Down Your Arms". Acho o título do disco e a letra da música, bem sugestivos pra nós.

Until the philosophy which hold one race
Superior and another inferioris
finally and permanently discredited and abandoned
Everywhere is war, me say war.

That until there are no longer first classand second class
citizens af any nation
Until the color of a man's skinis
of no more significance than the color of his eyes
Me say war.

That until the basic human rights are equally
guaranteed to all, without regard to race
Dis a war.

That until that day
the dream of lasting peace, world citizenship
rule of international morality
will remain in but a fleeting illusion
to be pursued, but never attained
Now everywhere is war, war.

And until the ignoble and unhappy regimes
that hold our brothers in Angola, in Mozambique,
South Africa sub-human bondagehave
been toppled, utterly destroyed
Well, everywhere is war, me say war.

War in the east,
war in the westwar up north, war down south
war, war, rumours of war.

And until that day, the Efrican continent
will not know peace, we Africans will fight
we find it necessary and we know we shall win
as we are confident in the victory.

Of good over evil, good over evil, good over evil
Good over evil, good over evil, good ever evil.

3 comentários:

Anônimo disse...

As guerras são a guerra. Sem tratado de paz ou com eles estamos sempre encontrando o mal (mais nos outros)e dividindo o mundo, classificando-o... Guerras são monologos. Lugares de imposição de voz, pela força. Quem quer ouvir? Meu monologo, embaixo de tua guerra, Glaucia, é redutor porque não diz tudo... o que é da natureza do monologo, pois sempre falta alguém, falta alguém para responder, reparar, corrigir (coisas de dialogo). O CFCH é uma guerra monologica para mim. Não é apenas o que eu disse, eu sei que a relação entre teoria e empiria, por exemplo, é muito mais coplexa na pratica de pesquisa das pessoas do que na minha breve descrição ficticia. Mas um monologo, por ser feito para outros ouvidos, é uma maneira de se expor a... a guerra?

Anônimo disse...

João,
A guerra não é saída, mas o que Bob Marley quis expor foi, mesmo que de maneira maniqueísta, algo que é relevante. Existem desigualdades e elas precisam ser solapadas, minimizadas, sei lá... o que a gente tiver a capacidade, disposição e possibilidade de fazer. Seu monólogo não diz tudo, nem a guerra. Ambas são maneiras de se colocar de formas diferenciadas no nosso mundo social. Como Anderson escreveu este não é preto no branco. De maneira alguma. As mediações estão aí.Elas podem propiciar muitos monólogos... É no que acredito (ainda)!
Abraços!

Anônimo disse...

Bem, o ideal é que houvesse a possibilidade de diálogos e não de monólogos. Eles são muito circunscritos e pouco libertadores, mas existe uma luta pra que isso mude! Eu sei! Mediações, diálogos, debates... Percepções dos trabalhos dos outros e críticas, sempre! Acredito mais nisso! AINDA.